Apenas um olhar sobre Parada de Gonta. Uma visão da realidade de ontem, de hoje, de sempre. A Aldeia que foi musa do Poeta, dos Poetas, Tomás Ribeiro, Branca de Gonta Colaço, Rodrigo de Melo...e berço de muitos artistas!
Sábado, 28 de Maio de 2005
PARADA DE GONTA, 121 ANOS DE FREGUESIA. PARABÉNS!
29 de Maio de 2005, Parada de Gonta faz 121 anos, como Freguesia.
Adquiriu esse estatuto no ano de 1884.
A nossa Homenagem a quantos contribuíram para que a Fresca Aldeia Formosa tenha, ainda hoje, esta beleza natural e o calor das suas gentes simples, hospitaleiras e solidárias!
É uma pena que este bonito painel de Jorge Colaço, mantenha errado o ano de nascimento do Poeta (1834 em vez de 1831). Parece-nos ser uma boa altura para se proceder à sua rectificação, tanto mais que a Junta de Freguesia adquiriu, recentemente, o imóvel e instalou ali a sua Sede!
Sábado, 21 de Maio de 2005
PARADADEGONTA RECONHECE O TALENTO...
Porque é justo reconhecer o valor de quantos, com as suas capacidades próprias e o seu valor, conseguem proporcionar momentos e situações capazes de contribuir para uma VIDA melhor, para uma ALDEIA mais acolhedora
para que o DIA a DIA seja mais SERENO, mais ALEGRE, mais JUSTO, mais FRATERNO, MAIS, MAIS
, vamos criar aqui este espaço no qual realçaremos os talentos que vão surgindo nesta Aldeia Formosa.
Porque nos parece um reconhecimento unânime, começamos com o tributo ao talento das jovens:
ANA TERESA; CELINA; MONICA; SANDRA; VIRGINIA.
Rendemo-nos às suas capacidades de representação. O palco começa a ser um espaço que elas dominam com mestria. Cada vez que o pisam, o TALENTO evidencia-se nas enormes capacidades que possuem como VERDADEIRAS PROMESSAS DO TEATRO!
Paradadegonta, reconhece e agradece o vosso Talento desejando que o Teatro reconheça o potencial que possuem!
Alguma fotos foram pescadas do Arte Por Um Canudoobg.Ag.!
Domingo, 8 de Maio de 2005
Fábrica de Lanifícios. 100 Anos de Desenvolvimento!
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Domingo, 1 de Maio de 2005
...
Quisemos homenagear as MÃES de Parada de Gonta, especialmente as que já construíram a história desta Terra, através do sentir poético de Branca de Gonta Colaço.
Oh minha Mãe
Que longo apartamento
Após tão cerceada companhia!
Amor que em teus desvelos me sorria,
Quão cedo se apagou no afastamento!
Seguindo vou teu brando ensinamento
Enquanto sigo a estrela que me guia;
Não com o zelo, talvez, com que devia
Porém
Conforme o exige o sentimento.
E fiz-me «forte», como vês
ao pranto,
Desde que te perdi prefiro o canto;
Pois da existência no revolto mar.
Tanto me falta o meu macio encosto,
Que vão crescendo as ondas do desgosto
E eu vou desaprendendo de chorar.
Colaço, B.G. Hora da Sesta, Lisboa, 1919