Apenas um olhar sobre Parada de Gonta. Uma visão da realidade de ontem, de hoje, de sempre. A Aldeia que foi musa do Poeta, dos Poetas, Tomás Ribeiro, Branca de Gonta Colaço, Rodrigo de Melo...e berço de muitos artistas!
Domingo, 1 de Maio de 2005
...
Quisemos homenagear as MÃES de Parada de Gonta, especialmente as que já construíram a história desta Terra, através do sentir poético de Branca de Gonta Colaço.
Oh minha Mãe
Que longo apartamento
Após tão cerceada companhia!
Amor que em teus desvelos me sorria,
Quão cedo se apagou no afastamento!
Seguindo vou teu brando ensinamento
Enquanto sigo a estrela que me guia;
Não com o zelo, talvez, com que devia
Porém
Conforme o exige o sentimento.
E fiz-me «forte», como vês
ao pranto,
Desde que te perdi prefiro o canto;
Pois da existência no revolto mar.
Tanto me falta o meu macio encosto,
Que vão crescendo as ondas do desgosto
E eu vou desaprendendo de chorar.
Colaço, B.G. Hora da Sesta, Lisboa, 1919
De Anónimo a 26 de Junho de 2005 às 12:06
fico contente com tudo isto. Obrigado. Ttomaz rey colaço d'aguiar
(http://dundas)
(mailto:colaco.tomas@mailexcite.com)
De Anónimo a 7 de Maio de 2005 às 15:46
Por aqui me habituei a passar e a ficar um pouco. Bom fim de semana ;)aflores
(http://omeublog2004.blogs.sapo.pt)
(mailto:albertoflores1957@sapo.pt)
De Anónimo a 5 de Maio de 2005 às 13:56
SEnti de uma maneira muito particular a msg do teu poema. Vou tentar tb ser FORTE e resistir......Bjsdocerebelde
(http://docerebelde.blogs.sapo.pt)
(mailto:DoceRebelde@hotmail.pt)
De Anónimo a 2 de Maio de 2005 às 15:21
Fico encantada com tão belo soneto. Parabéns às Mães de Parada de Gonta e continua com a divulgação da cultura da tua terra. BeijinhosBlueyes41
(http://silvarosamaria.blogs.sapo.pt)
(mailto:rosasilva@vodafone.pt)
De Anónimo a 2 de Maio de 2005 às 15:21
Fico encantada com tão belo soneto. Parabéns às Mães de Parada de Gonta e continua com a divulgação da cultura da tua terra. BeijinhosBlueyes41
(http://silvarosamaria.blogs.sapo.pt)
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De Anónimo a 2 de Maio de 2005 às 13:07
As mães de Parada de Gonta pelos vistos já ao longo dos tempos têm sido homenegeadas. É um poema lindo de uma poetisa com raízes na terra.Força continua a revelar a cultura que faz parte de P.G.Um abraço.Agostinho
(http://arteagostinho.blogs.sapo.pt)
(mailto:ag_silva@hotmail.com)
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